quinta-feira, 26 de março de 2009


Halloween não é bravo nem é Gé uma alma perdida que vagueia na streetjá faz algum tempo que eu ando por akiprocurei-te como um doido mas nunca te viquem dera te conhecer baby,mas estou com pressahá uma velha vestida de noiva a minha esperaquando eu me casar com ela não chores nãoouve a minha voz rimar no rio trincãoe dorme ao love enquanto eu canto o nosso somsonha connosco e como seria bommas pra nós é tarde o nosso tempo acaboueu não te posso levar eu não sei aonde voumeu barco furou i go with the floweu amei-te miuda como ninguém te amoumeu love para ti é eternogritem morre dog ninguem te ouveniggas sentem o meu odionão vêem a minha dora minha vida é uma roleta com 5 balas no tamborsou eu a ovelha negra de um rebanho sem pastorsatan desviou-nos do caminho do senhornós somos renegados, filhos rebeldes,bastardos,fardos pesados de casamentos falhadosnão olhes pra mim mama, eu não sou culpado.eu nunca quis que o teu amor desse errado.pede a jesus que me livre das drogas e my ennemiese diz-lhe que tudo que eu fiz,fiz pra ser felizmas são ,muitos cavalos a correrrem atras de mime o halloween não é bravo nem é G é divertido andar na linha a assaltar, antes do comboio chegar...estar num barco perdido no meio do mar, girar girar,girar girar Halloween não é bravo nem é G

Agora vou falar sobre uma das minhas grandes amigas...a Bruna Ferreira.
Ela também me ajuda quando perciso, consegue ver quando estou triste ou quando não estou...no fundo é uma explendida amiga e nbão quero deixar de ser sua amiga nem dela nem de nenhum dos meus melhores amigos

quinta-feira, 5 de março de 2009

Esta é a musica que mais gosto...


Sorriso amargo, noite quente, a magia que me envolveLuz fraca que me cativa, o meu reflexo não devolveVibrações sem destino, prisão no vulto que me cobreSegredos ao ouvido e promessas por cumprirObjetivos camuflados, vontade de desistirMotivação enterrada, compreensão reforçadaRotina disfarçada, por obrigações controladaOs muros que ergui não me deixam ver a luzAs paredes falam comigo: conversa não me seduzSinto a brisa fria que me percorre o rostoOlhos abertos e não consigo ver o que era supostoTenho marcas de batalhas em que nunca combatiSinto o gosto a salgado por sofrer o que não sofriA mesma cara no espelho, mas o fundo é coloridoToques suaves atraem a atenção adormecidaPequenas coisas dão e terão sentido a esta vida(refrão)Fecho os olhos e tudo desvaneceDisperso-me da dor mas ela não desapareceFecho os punhos, tento ter a força p’ra lutarSó quero que tudo mude depois de acordar(2x)Caneta enfeitiçada vai escrevendo sem ter ordemFantasmas do passado nestas linhas me consomemLinhas preenchidas, com feridas mal saradasVozes que me julgam sem quererem ser julgadasInferno prematuro disfarçado de vivênciaRotina assassina vai apagando a minha essênciaReclamo a vitória num jogo já perdidoDeslimpa a minha honra e não me deixa esquecidoDesabafos inconstantes são pedras desta muralhaTento ser feliz mas a tristeza atrapalhaViver é o pesadelo do qual eu tento acordarFelicidade é o castelo que não consigo conquistarVou encantando a multidão como se encanta uma serpenteRimas são a melodia que encanta a vossa mentePalavras são espadas que esquartejam como um serPorque a inveja teima em querer-me vencer(refrão)Fecho os olhos e tudo desvaneceDisperso-me da dor mas ela não desapareceFecho os punhos, tento ter a força p’ra lutarSó quero que tudo mude depois de acordar(2x)Aquilo que era ontem, amanhã posso não serAmanha serei o eco daquilo que hoje defenderObstáculos constantes, as vitórias saborosasRevolta:não- talento, calo bocas raivosasMelodias repetidas num álbum de inspiraçãoCada verso sofrido fura até ao coraçãoVerbos conjugados em tempos por inventarSoluções p’ra problemas que estão por criarAtitude revolucionária inteligência contémSangue derramado por culpa de ninguémSentimentos pisados nunca foram apagadosFeixe de luz branca, elevação procuradaCaneta sem tinta não pára de escreverNão é tempo nem silêncio, não há nada a perderAbanado pelo vento, procurado pelo medoUm som de mistério eterno em tom de segredo(refrão)Fecho os olhos e tudo desvaneceDisperso-me da dor mas ela não desapareceFecho os punhos, tento ter a força p’ra lutarSó quero que tudo mude depois de acordar(2x)Toco as notas do drama no piano da vida‘tou na sala da tristeza e não encontro a saídaA guitarra do tempo toca o som do desesperoA essência da alegria, nem sequer lhe sinto o cheiroA tristeza e a felicidade consumaram a rupturaTempo é a doença para a qual não tenho a curaFerida cozida com pontos de reticênciasVersos são doutores que curam estas experiências(?) descoberto pelo pirata erradoTesouro perdido num mar revoltadoDor atrevida que opina sem razãoTempo destruído num paraíso de ilusãoEsqueço o passado e dou vida à verdadeSopro a tristeza do bolo da felicidadeSofrimento renascido duma prosa infinitaFelicidade com passagem interdita(refrão)Fecho os olhos e tudo desvaneceDisperso-me da dor mas ela não desapareceFecho os punhos, tento ter a força p’ra lutarSó quero que tudo mude depois de acordar(4x)

amizade




Flavio...




Primeiro vou falar do meu grande amigo Flavio Francisco... ele é um amigo que me ajuda quando preciso, faz tudo por mim e não quer nada em troca, divertimos-nos muito juntos, bem ele é um grande amigo ! Eu e ele temos muitas coisas em comum...mas a que eu e ele gostamos mais é as armas, especialmente as carabinas